E voce sol
Odeio os seus raios com pernas longas
Que disfigura essa enorme beleza triste
E arrasta lencol sobre cadavares, largas
Pousa neste infinito, cheio de morte
Odeio as suas brasas sem cor, inquietas
Que abracam forte os solucos dos olhos
Ouvidos que oicam lagrimas estreitas
Castigo que alimenta dos milhos
Ah, Sol!
Que trazes -me estatuas enredos
Vida ardendo de grandes medos
Odeio os teus olhos doirados
Beijos que cheira a mentol
Ah, como amo-te sol
Lindo poema. Eu não amo o sol, sou louca por ele. Tanto que hoje sofro, pois quase pouco o vejo.
ResponderEliminar